O Estado da Baixa Saxônia (DE) inicia o lançamento das Câmeras Corporais ZEPCAM

Isto foi precedido por uma fase de teste nacional do estado da Baixa Saxônia, que começou há cerca de três anos e levou à conclusão de que as câmeras corporais têm um efeito desescalador. "É inaceitável que os policiais sejam atacados ou impedidos de desempenhar suas funções", explica Markus Wallenhorst, chefe de operações da inspeção policial em Wilhelmshaven/Friesland. "A partir de agora, as câmaras corporais serão utilizadas como recurso para autodefesa, bem como para documentação operacional objectiva e, se necessário, para a subsequente preservação de provas", explica Wallenhorst.

Bodycams destinados a proteger os oficiais

As câmeras corporais são usadas pelas forças-tarefas em seus uniformes, documentam os procedimentos policiais e se destinam a proteger os policiais de agressões. Se, contudo, tais violações ocorrerem, a câmera e as gravações de áudio ainda podem ser usadas como prova. O que isso significa na prática? Por uma questão de princípio, os oficiais responsáveis pelas câmaras usam a palavra "Videoaufzeichnung" (gravação de vídeo) nos seus uniformes, a fim de garantir que o uso da tecnologia de vídeo seja reconhecível a terceiros não envolvidos, bem como às pessoas envolvidas. Antes de ligar o equipamento, a pessoa em questão é informada de que a situação está a ser gravada. Além disso, a activação da gravação é assinalada visualmente. Todas as gravações de vídeo por meio de câmaras corporais são geralmente protegidas durante 28 dias. O material de vídeo é automaticamente apagado, a menos que seja utilizado como prova para a acusação criminal e para a acusação de delitos administrativos.

Requisitos legais para o uso de bodycams